O texto analisa a assimilação do Halloween no Brasil e propõe uma abordagem antropofágica da festa. Em vez de rejeitar o feriado, sugere “canibalizá-lo” — reinventando seus símbolos e contradições à luz das tensões culturais brasileiras.

O texto analisa Cyclonopedia, de Reza Negarestani, explorando sua mistura de horror, filosofia e geopolítica. A obra propõe o “horror geológico”, em que o petróleo e os arquivos da Terra narram traumas profundos e não humanos.