O texto discute o conceito de pós-terror e sua massificação no cinema, contrapondo-o ao estilo de Rodrigo Aragão em Prédio Vazio (2025). O diretor explora um horror frontal, imagético e visceral, sem enigmas ou subterfúgios, rompendo com a hegemonia hollywoodiana do gênero.

O texto analisa Messias de Duna e como Frank Herbert desconstrói Paul Atreides, mostrando-o não como herói, mas como líder autoritário moldado pela religião e pela presciência, levantando debates filosóficos e políticos sobre poder, messianismo e moralidade.

O texto explora a presença dos sonhos na literatura, desde narrativas bíblicas até obras modernas como Alice no País das Maravilhas e As Crônicas de Gelo e Fogo, analisando como o onírico conecta o sagrado, a fantasia e o subconsciente humano.